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Marcas de queijo adulterado eram vendidas no mercado

 

 

O Ministério Público (MP) por meio da operação "Queijo compensado", que investiga a distribuição de produtos irregulares e contaminados com coliformes fecais, além de rótulos falsicados.

 

Em inspeção realizada na última quinta-feira (02/06), em sete cidades do Rio Grande do Sul, foi encontrado, na cidade de Canoas, um depósito que armazenava queijo estragado além da presença de ratos no ambiente. Em um ferro-velho na rua Argentina, foram encontrados também pacotes de queijo estragado a serem ralados e reembalados.

 

Além dessas, outras fábricas, depósitos e sedes de empresas localizadas nas cidades de Porto Alegre e Canoas, na Região Metropolitana; Antônio Prado e Carlos Barbosa, na Serra; Constantina e Sarandi, no Norte; e em Tenente Portela, no Noroeste do estado foram alvo da terceira fase da operação queijo compensado.  As indústrias utilizavam amido de milho na dulteração mascarar as características dos produtos vencidos.

 

Na ação, cinco pessoas foram presas e foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão em sete cidades do gaúchas. Foram apreendidos queijos impróprios para consumo.

 

As marcas que vendiam queijo adulterado eram: Queijos Taurino, Queijos Latteria, Val Paradiso e Queijos Luza; nas cidades de Tenenete Portela, Antônio Prado, Carlos Barbosa e Constantina, respectivamente. 

 

Laudos laboratório Nacional Agropecuário (LANAGRO), vinculado ao Ministério da Agricultura (MAPA), indicaram a contaminação dos produtos por Staphylococcus e coliformes fecais.

 

Ainda segundo o MP algumas empresas possuem somente o Selo de Inspeção  Municipal (SIM) e comercializam mais de 100 toneladas de queijo mensalmente, onde teoricamente só poderiam comercializar os produtos dentro do município; porém vendiam seus produtos clandestinamente em outras cidades, principalmente na região metropolitana de Porto Alegre, Vale dos Sinos e Litoral Norte.

 

 

Fonte 

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